As Forças de Defesa de Israel (IDF) recuperaram mais dois corpos, além do brasileiro Michel Nisenbaum, de 59 anos. Orión Hernández Radoux, 30, Hanan Yablonka, 42, também estavam sob o poder do grupo extremista Hamas desde 7 de outubro do ano passado.
Os três estavam na Faixa de Gaza e o resgate ocorreu durante uma operação noturna desta quarta-feira (22/5).
De acordo com o jornal Times of Israel, terroristas mataram os três em 7 de outubro, citando “informações credíveis”. Não havia informações diretas sobre eles e acreditava-se até que o trio ainda estava vivo.
Hanan Yablonka
Hanan Yablonka
Redes sociais/Reprodução
Orion Hernandez e sua namorada Shani Louk 2
Orion Hernandez e namorada Shani Louk
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Orion Hernandez e namorada Shani Louk
Orion Hernandez e namorada Shani Louk
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O corpo de Michel Nisenbaum foi encontrado por Israel na posse do Hamas
O corpo de Michel Nisenbaum foi encontrado por Israel na posse do Hamas
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Michel Nisenbaum
Michel Nisenbaum, brasileiro morto pelas mãos do Hamas
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Para o IDE Eles encontraram os corpos na região de Mefalsim, mesma área onde fica o túnel Jabaliya. Lá, quatro reféns foram recuperados na semana passada, todos mortos.
Uma delas era Shani Louk, namorada de Hernández Radoux, cidadão mexicano-francês. Hernández Radoux, Yablonka e Louk participavam do festival de música Supernova, atacado pelo Hamas.
Eles fugiram para Mefalsim e foram encontrados por terroristas. No mesmo local estava o brasileiro-israelense Nisenbaum. Ele tinha ido até a região buscar uma neta.
“As IDF afirmam que os corpos dos três reféns foram recuperados numa operação conjunta realizada pelos militares e pelo Shin Bet, na sequência da análise de ‘inteligência precisa’ obtida nos últimos dias”, relata o Times of Israel.
Israel alerta familiares
O Instituto Forense Abu Kabir identificou os corpos e as autoridades israelenses notificaram os familiares.
O pai de Hanan Yablonka, porém, diz que descobriu a morte do filho por meio de boatos nas redes sociais. Ao Canal 12, Reuben Yablonka afirmou que já circulavam informações sobre os corpos.
“Às 7h, acordei com todas essas mensagens. Foram mais de 300 mensagens”, lembra Rúben. Ele ligou para a filha, que não quis falar sobre o assunto. “Mas disseram nas mensagens do Telegram que Hanan havia sido assassinado”, diz ela. Às 8h30, ele recebeu o número de telefone das FDI.
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