A seleção feminina de futebol realiza neste sábado (1º), às 17h (horário de Brasília), na Arena de Pernambuco, em São Lourenço da Mata (PE), o primeiro de dois amistosos contra a Jamaica, que serve de preparação para as Olimpíadas de Paris, França. O duelo será transmitido ao vivo no TV Brasil, com narração de Elaine Trevisan; comentários de Rachel Motta e Joice Barros; e reportagens de Verônica Dalcanal e Débora Laryne. O pré-jogo começa às 16h30.
O confronto coloca adversários que se enfrentaram na última rodada da primeira fase da Copa do Mundo de 2023, na Austrália e na Nova Zelândia. O empate sem gols classificou os jamaicanos às oitavas de final, ao lado dos franceses, e eliminou os brasileiros. A queda na Copa do Mundo culminou na saída da técnica Pia Sundhage e na posterior contratação de Arthur Elias para o cargo.
Do grupo de 26 jogadores que se reúne desde o último domingo (26) em Recife, apenas 10 atletas integraram a seleção brasileira que enfrentou a Jamaica no ano passado. Os rivais, por sua vez, têm 17 restantes da Copa do Mundo entre os 23 convocados pelo técnico Hubert Busby – que substituiu Lorne Donaldson, comandante dos jamaicanos na Copa do Mundo. A principal ausência é do astro do futebol local: o atacante Khadija Shaw, do Manchester City, da Inglaterra, lesionado.
“Acho que será um jogo muito importante, voltado para a reta final do elenco e para a formação da equipe, com extrema importância no comportamento em campo e na leitura tática. Acredito que será um jogo muito interessante. enfrentados na última Copa do Mundo não podem ser trazidos para agora”, disse a centroavante Cristiane, em entrevista coletiva.
A própria Cristiane não participou do confronto de 2023. A atacante, inclusive, ficou de fora das três últimas grandes competições disputadas pela seleção feminina: Copa do Mundo, Copa América (2022) e Olimpíadas de Tóquio, no Japão (2021). Ela voltou a jogar amarelinha depois da Copa do Mundo do ano passado, depois de mais de quatro anos afastada.
“Acho que Arthur não define muito por idade. Isso é muito gratificante para nós porque sempre tem gente que afirma que, depois dos 30, você não serve mais para nada. Não levar em conta a experiência que o atleta pode trazer, seja dentro ou fora de campo”, disse o veterano.
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