O índice apresentou alta frente ao real nos primeiros negócios desta segunda-feira, 3, com investidores digerindo a queda das commodities e a piora das expectativas e estimativas de inflação para o boletim, além do IPC-S no teto das estimativas em maio. Por outro lado, o declínio nos retornos do Tesouro ajudou a empurrar a moeda americana para baixo de forma atempada.
No boletim Focus, as expectativas para o evento deste ano aumentaram pela quarta semana consecutiva. A projeção para 2024 passou de 3,86% para 3,88%. Um mês antes, a mediana era de 3,72%. Para 2025, principal foco da política monetária, a projeção passou de 3,75% para 3,77%, ante 3,64% há um mês. Para 2026, a projeção passou de 3,58% para 3,60%, ante 3,50% há um mês. O indicador ficou solto nas últimas duas semanas. A estimativa para a Selic ao final de 2024 passou de 10,00% para 10,25% e para 2025, de 9,00% para 9,18%.
O índice caiu 2,65% na China e apresenta leve queda. Na China, o PMI industrial da S&P Global/Caixin apresentou um aumento de 51,7 em maio, atingindo o nível mais elevado em quase dois anos. Os dados da actividade contrastam com o PMI industrial oficial da China, que ficou abaixo de 50 no mês passado, indicando contracção no sector. A OPEP+ anunciou este domingo um acordo provisório que prevê a prorrogação dos atuais cortes na produção petrolífera até setembro.
Mas a moeda americana face ao real caiu acentuadamente, reflectindo perdas na curva de rendimentos do Tesouro e também no índice do dólar face a outras seis moedas principais, em meio a expectativas para o PMI industrial dos EUA. Na sexta-feira, 31, o resultado mais fraco do índice de preços de gastos ao consumidor (, na sigla em inglês), medida de inflação preferida do Fed, sustentou as expectativas do início dos cortes de juros em setembro. O indicador subiu 0,3% em abril, frente a março, em linha com o consenso do mercado, mas o núcleo do PCE subiu 0,2%, contra consenso de 0,3%. Além disso, a realização de lucros é considerada natural no câmbio, após o dólar acumular ganhos frente ao real na sexta (+0,81%) e em maio (+1,13%).
Nesta segunda-feira, o mercado acompanha uma nova rodada de reuniões entre diretores do Banco Central e economistas ao longo do dia, com a presença de Diogo Guillen (Política Econômica) e Ailton De Aquino (Fiscalização).
Ao longo da semana, estará no radar o Produto Interno Bruto () do primeiro trimestre, que será divulgado nesta terça-feira, 4, além da decisão sobre taxas de juros do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira, 6, e o relatório de emprego dos Estados Unidos, o payroll, referente a maio, na sexta-feira, 7.
Na Europa, as bolsas avançam, enquanto recuam frente ao dólar com expectativas de que o BCE possa começar a cortar os juros, de 25 pontos base, para 3,75% ao ano, esta semana, após dados de atividade na região que não comprometeram esta possibilidade. O euro atingiu mínimos intradiários mais cedo, reagindo ao PMI industrial da zona euro, que subiu em maio, mas ficou ligeiramente abaixo da leitura inicial.
Às 9h49, o dólar à vista subia 0,08%, a R$ 5,2534. O dólar para julho ganhou 0,08%, a R$ 5,2650.
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