O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), reafirmou nesta quarta-feira, 5, que não pretende “avançar” no anúncio de sua escolha para vice-presidente, renovou críticas à concessionária de energia Enel (BIT:), destacou projetos de recapeamento e zeladoria na cidade e cogitou a possibilidade de não ser reeleito. Caso não retorne ao comando da capital, o atual prefeito disse que pretende focar na sua “família menor” – a “grande família” seria a cidade – e voltar ao comando de sua empresa, a Nikkey Controle de Pragas, que está atualmente sendo gerenciado por seu filho.
“Se não for eleito, fico muito grato a Deus, porque tenho uma vida humilde, vou assumir o meu negócio, curtir um pouco mais minha esposa e filhos”, disse o prefeito em audiência promovida pelo MyNews em parceria com a Reag Investimentos, nesta tarde. No caso da reeleição, disse: “Vou continuar fazendo o que faço hoje”, disse, acrescentando: “Para poder entregar resultados para a cidade”.
Sobre a escolha do vice-presidente em sua chapa, Nunes manteve seu discurso de que não pretende revelar o nome do indicado, e que debaterá com todos os partidos que o apoiam, além do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo. Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para definir seu aliado.
O ex-presidente Bolsonaro já deu a indicação o coronel reformado e ex-comandante da Rota, Ricardo Nascimento de Mello Araújo. A respeito disso, Nunes disse reconhecer o trabalho do ex-comandante durante sua gestão na Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp), em São Paulo, mas que teve poucos contatos com ele.
“As vezes que estive com ele (Mello) ele foi objetivo”, disse o prefeito. Nunes afirmou que tem uma boa impressão do indicado de Bolsonaro, e que o interesse do ex-presidente em ter um aliado na vice-prefeitura é “legítimo”, mas que a decisão será tomada posteriormente.
Nunes também comentou brevemente as provocações do pré-candidato Pablo Marçal (PRTB), que ontem se reuniu com o ex-presidente Bolsonaro em busca de apoio. “É difícil ser prefeito sem conhecer a cidade”, comentou.
Sobre a polarização da disputa, Nunes disse que é equivocada a leitura de que o eleitorado paulista tende a candidatos de esquerda. Para o prefeito, a chapa com melhores chances é aquela que tiver um candidato centrista, ele, e um candidato (ou candidato) de direita, no caso, aquele que será escolhido como seu vice.
Sobre os projectos sob a sua gestão, Nunes destacou que estão actualmente a ser realizadas na cidade 1800 obras, das quais mais de 95% estão na periferia. “Isso me torna um prefeito feliz”, disse ele. Com destaque para as obras de recapeamento, o prefeito afirmou que, dos 60 milhões de metros quadrados que necessitam de recapeamento, a prefeitura fará 20 milhões, o que apesar de estar “longe do ideal” é o maior projeto sobre o tema na cidade.
Nunes não deixou de criticar a Enel, “uma péssima empresa”, afirmou, dizendo que, mesmo sem a incidência de chuvas que levam a crises como a do início do ano, onde vários bairros da capital ficaram sem energia eléctrica há dias a empresa continua apresentando problemas na distribuição de energia.
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