O deputado federal Kim Kataguiri (União Brasil) admitiu que há divisão em seu partido em relação à sua candidatura a prefeito de São Paulo. Embora conte com o apoio de lideranças nacionais do partido, a ala municipal defende apoio à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). Kataguiri, que se apresenta como pré-candidato, disse que o impasse será resolvido no próximo mês, durante a convenção do partido.
Em audiência realizada pelo canal MyNews nesta sexta-feira, 7, o parlamentar avaliou que a confirmação de sua candidatura fortalecerá a lista de vereadores do partido na capital. Além disso, afirmou que o partido precisa de se posicionar nas eleições deste ano para desenvolver um projecto nacional em 2026. “Posicionar o partido no debate nacional é importante para que o partido tenha uma identidade, que não tem hoje”, disse. disse.
Questionado sobre a participação do União Brasil na gestão Ricardo Nunes, Kataguiri esclareceu que há um conflito dentro do partido entre caciques nacionais e vereadores da capital. “Dois dos meus apoiadores são o presidente Antonio Rueda e o vice-presidente ACM Neto, em oposição ao vereador Milton Leite”, disse, avaliando que as lideranças locais estão preferindo participar da atual gestão a ter um projeto partidário.
“Acho um erro”, disse ele sobre a posição de Milton Leite, líder do União Brasil em São Paulo e fiador político de Nunes na Câmara Municipal. O vereador é presidente da Câmara desde 2021. “Mesmo que eu perca, a candidatura é boa para fazer o partido crescer, eleger vereadores e nos posicionarmos no debate nacional e mostrar que temos um projeto”, argumentou Kataguiri, em defesa de seu projeto pela Prefeitura.
Boulos está garantido no segundo turno, diz Kataguiri
Crítico ferrenho do colega deputado e pré-candidato Guilherme Boulos (PSOL), Kataguiri acredita que a vaga do parlamentar do PSOL no segundo turno das eleições para a Câmara Municipal de São Paulo está garantida. “Considero que o Boulos já está no segundo turno das eleições. Porque o campo da esquerda está organizado em torno dele. Acho difícil que o Tabata (Amaral), que pode dividir alguns votos com ele, consiga avançar e ir para o segundo turno. turno Porque ele já saiu do segundo turno na última eleição e tem o apoio do governo federal.”
Ao mesmo tempo, Kataguiri criticou a atuação parlamentar de Boulos, afirmando que o colega usa o cargo apenas para vencer a disputa em São Paulo. “Observo como ele usa o mandato de deputado federal só para se lançar como prefeito. Porque em relação à aprovação de um projeto (…) ou mesmo para combater o projeto dos seus adversários políticos, não o vejo trabalhando no plenário, na minha opinião, isso é um desrespeito ao eleitor”, afirmou.
Com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Boulos reuniu sete partidos em torno de seu projeto eleitoral. No mês passado, o pré-candidato do PSOL firmou aliança com o Partido da Mulher Brasileira (PMB), ampliando o número de partidos que deverão compor sua coligação de candidatura nas eleições municipais de outubro. Além do PMB, a coligação inclui PT, PDT, PV, PC do B, PSOL e Rede.
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