Whindersson Nunes rebate críticas por “defender Neymar”, e lamenta piadas com morte de filho; assista

Todo o caso começou no dia 2 de junho, quando Whindersson escreveu uma mensagem no X (antigo Twitter) comentando a briga do atleta com Luana Piovani. Na época, usuários afirmaram que o artista deu a entender que não era certo criticar Neymar por sua ajuda às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. “A irmã do Ney, Rafa, simplesmente mandou que o jato do Ney entregasse oito drones para levar comida e água para pessoas presas, sem piscar, sem pedir favor, o que é difícil hoje em dia. Sempre que eu faço alguma merda não pública, eu penso, eles me defenderiam disso? Qual seria o preço?ele escreveu.

Ele adicionou: “Honestamente, acho que privatizar praias é um comportamento estúpido ou ruim, ou uma coisa ou outra. Porém, nosso presidente aperta a mão de pessoas de quem não gostamos todos os dias, e todos sabemos por quê, ou mau caráter ou inteligência? Não vou discutir isso, mas o sistema é um experimento de merda e não somos nós que vamos mudá-lo. Obrigado Rafa pela ponte, ao Ney pelo jato e ao pessoal pela doação do dinheiro das operações, deixo ao meu amigo Ney a voz para falar por si mesmo”.

Após esse posicionamento, o humorista passou a receber críticas nas redes sociais. Houve até perfis que fizeram piadas sobre a morte do filho do humorista e de Maria Lina. João Miguel morreu dois dias depois de nascer prematuro. Nas redes sociais, a própria influenciadora apareceu chateada com a situação. “Não tenho dúvidas de que todos que realmente querem o bem-estar do Whindersson também acham que ele deveria dar um tempo a partir daí, parar de fomentar essas brigas que tomam essas proporções enormes”ela disse.

Com toda a repercussão, Whindersson divulgou um comunicado em seu canal no YouTube. “Ultimamente meu nome está na moda porque supostamente defendi Neymar no acordo de privatização da praia. Então eu, certo ?!, começou. Ele então explicou o que queria dizer sobre o jogador: “Quando respondi ao tweet, só tinha falado muito em condenar a pessoa, e o difícil era que ela precisava de ajuda para poder ajudar outras pessoas”.

“Aí as pessoas começam a dizer: ‘Ah, agora você não pode ser idiota só porque ajudou a enviar alguns drones’”, contínuo. O YouTuber afirmou ainda que, devido ao estado de calamidade pública em que se encontrava o povo gaúcho na época, qualquer ajuda era bem-vinda. “Foi no momento de urgência, quando a água ainda subia. Se Felipe Neto, Lula, Bolsonaro chegassem e dissessem ‘vamos dar as mãos e ajudar as pessoas’, eu estaria com eles”ele declarou.

Whindersson também lamentou os ataques que sofreu, principalmente envolvendo a morte do filho. “Essas pessoas estavam zombando da morte do meu filho. Com isso, vi que não é uma questão de ajudar ou não. As pessoas têm uma opinião e gostam de mantê-la até o fim.”ele concluiu. Assista ao vídeo na íntegra:

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