Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF)enviou procedimento investigativo à Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal a respeito do envolvimento de dois menores de 18 anos na invasão da rede social da primeira-dama do Brasil, Janja Lula da Silva.
O caso ocorreu em dezembro de 2023 e foi investigado pela Polícia Federal. A representação policial solicitou medidas de busca e apreensão e quebra de sigilo telemático, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República (PGR), que foram autorizadas pelo ministro.
A Polícia Federal apresentou relatório final, e a PGR decidiu encaminhá-lo a um tribunal especializado, uma vez que os suspeitos tinham menos de 18 anos.
Assim, o ministro determinou o encaminhamento imediato dos autos à Vara da Infância e da Juventude do Distrito Federal para continuidade das investigações.
Conta hackeada
A conta X (antigo Twitter) da primeira-dama do país, Janja Lula da Silva, foi hackeada em dezembro de 2023. Diversas mensagens ofensivas foram postadas no perfil durante pouco mais de uma hora, quando a rede social bloqueou publicamente as mensagens. A Diretoria de Crimes Cibernéticos abriu um inquérito policial para investigar mais a fundo.
“Lula é vagabundo, eu traio ele com Neymar vai neymar (sic)”, dizia uma das mensagens publicadas. Nos primeiros 15 minutos da invasão, foram 15 tuítes com mensagens obscenas e insultos.
O invasor interagiu com usuários que comentaram as postagens e compartilharam as publicações nos meios de comunicação. Ele também gravou áudio ao longo da série de postagens.
“Eu não me importo. Eu sei que algo vai acontecer, talvez não, talvez aconteça, depende do sistema judicial do país […] Não acredito que vou ser preso”, disse o hacker.
Entre as mensagens, há citações ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ao ministro do STF Alexandre de Moraes. Em um dos tuítes, o agressor ainda marcou o perfil oficial da Polícia Federal no X.
“Alexandre de Moraes é um criminoso e em breve sofrerá impeachment. Nada que ele faça vai nos impedir de falar a verdade, enquanto eu tiver tempo falarei cada vez mais”, disse outro.
Diligência
Alvo da Operação
Policiais federais cumpriram seis mandados de busca e apreensão, dois no Distrito Federal e quatro em Minas Gerais, com o objetivo de avançar nas investigações que visam apurar a materialidade e a autoria dos crimes cometidos. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Crimes de difamação e invasão de dispositivo informático estão sendo investigados.
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