Andrezinho quebrou o silêncio sobre a briga com os herdeiros de Anderson Leonardo. Questionado sobre o assunto, na noite de quarta-feira (12), no Prêmio da Música Brasileira, no Rio de Janeiro, o integrante do Molejo negou que haja briga judicial por causa dos filhos do ex-vocalista, falecido em abril deste ano. , proíba o uso do nome do grupo.
Ao Splash, do UOL, o artista explicou que todos estão tentando resolver de forma amigável. “Não há briga jurídica. Eles são nossa família, são nossos sobrinhos. Estamos apenas a fazer as coisas como têm de ser feitas, há advogados que falam pelas partes, mas na realidade são todos sobrinhos. Temos que resolver da melhor forma possível, o que é bom para todos, entendeu?“, ele declarou.
Ele enfatizou a consideração pelos filhos de Anderson e disse que o assunto será encerrado. “É tudo família. Família é assim. Faz parte, entendeu? Você só precisa ter pessoas para conversar e resolver as coisas. Mas tudo vai ficar bem, no final tudo vai ficar bem, se Deus quiser. Porque, como eu disse, são todos nossos sobrinhos, então não tem problema. Tudo feito e desenhado por todos nós, então vai acabar bem“, ele adicionou.
Já à Folha de São Paulo, Andrezinho falou em “tristeza” após a atitude dos herdeiros. “Tristeza. Somos uma família e somos todos sobrinhos. Esse problema está com nossos advogados e eles vão resolver. Isso me deixa muito triste com o trabalho. Mas a vida continua“, ele disse.
Decisão das crianças
Um mês e meio após a morte de Anderson Leonardo, seus filhos proibiram os demais integrantes de usar o nome do grupo. A decisão dos herdeiros ocorreu após os músicos negarem que Leo Bradock, um dos filhos de Anderson, assumiria o cargo de pai.
Além disso, a família desaprovou a decisão dos demais artistas de deixarem a empresa Molejo & Molejo Produções e Eventos LTDA, que pertencia a Anderson. Em nota ao jornal Extra, o advogado Eduardo Mello argumentou que ver Bradock à frente do grupo teria sido o desejo do ex-cantor, antes de morrer, em decorrência de um câncer inguinal, em abril deste ano.
A proibição de uso também evita que novos contratos sejam feitos pelos associados sem a aprovação da empresa. Além disso, segundo Mello, a empresa enfrenta dificuldades financeiras, incluindo “dívidas pendentes e atrasos nos salários dos funcionários”. Fundado em 1988, o Molejo continua realizando shows.
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