Nesta sexta-feira (14.jun.2024), o governo federal criou um espaço de situação para definir ações prévias que possam reduzir o impacto nas populações locais de diferentes regiões do país em casos de secas severas. O foco inicial será em ações para o Pantanal e a Amazônia. O Executivo avalia liberação de recursos extraordinários, mas não há valores calculados.
O ministro do Meio Ambiente afirmou que uma combinação de fatores agravou a situação nas duas regiões, principalmente na região do Pantanal, que já sofre com incêndios tanto naturais quanto causados por pessoas. Segundo ela, estão os efeitos dos fenômenos El Niño e La Niña, das mudanças climáticas e da situação crítica da água na bacia do rio Paraguai.
A sala de situação será coordenada pela Casa Civil e terá como secretários executivos os ministérios do Meio Ambiente, do Desenvolvimento Regional, da Defesa e da Justiça. Outros ministérios também devem ser contactados, se necessário. As atividades do grupo deverão ser prolongadas, segundo o ministro.
O grupo realizará sua primeira reunião de trabalho na segunda-feira (17.06.2024) para discutir questões jurídicas, principalmente processos de simplificação na contratação de brigadistas e na compra de equipamentos. Uma das questões que também será avaliada é a operação de aviões estrangeiros em caso de necessidade de ajuda de outros países.
Segundo Marina, os ministérios da Fazenda, Gestão e Inovação, Planejamento e Casa Civil trabalham para definir o repasse de recursos extraordinários para ações nas duas regiões, mas não há valores definidos. O governo ainda não avalia a possibilidade de declarar calamidade nas regiões, o que poderia facilitar a liberação de dinheiro.
O ministro disse que o secretário executivo da Fazenda, Dario Durigan, informou, durante o encontro, que o chefe da Economia, Fernando Haddad, já sinalizou que atenderá às demandas. O ministro Waldez Goes (Desenvolvimento Regional) afirmou que ainda é preciso definir as ações para calcular o custo das operações.
“Normalmente temos uma escalada de incêndios [no Pantanal] Em agosto. Neste momento já estamos numa situação de grande preocupação, mas entendemos que devido aos esforços que temos feito desde outubro do ano passado, estamos agindo dentro de um cronograma para que possamos tomar medidas preventivas. O custo da prevenção é sempre menor que o custo da cura”, afirmou.
A reunião foi liderada pelo presidente interino Geraldo Alckmin no Palácio do Planalto e contou com a presença dos seguintes ministros e convidados:
• José Múcio, Ministro da Defesa;
• Ricardo Lewandowski, Ministro da Justiça;
• Waldez Góes, Ministro da Integração e Desenvolvimento Regional;
• Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente;
• Paulo Teixeira, Ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar;
• Laércio Portela Delgado, ministro interino da Secretaria de Comunicação Social;
• Cristina Kiomi Mori, Ministra interina da Administração;
• Miriam Belchior, secretária executiva da Casa Civil da Presidência da República;
• Gustavo Guimarães, secretário executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento;
• Fabrício Galvão, diretor-geral do DNIT (Representando o Ministro dos Transportes);
• Manoel Carlos, secretário executivo de Justiça;
• Rodrigo Rollemberg, Secretário de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústrias.
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