O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), recebe nesta sexta-feira, 14, o ex-coronel da Rota Ricardo de Mello Araújo (PL), principal candidato a vice em sua chapa de reeleição em outubro, para almoço na Prefeitura ao lado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos). A expectativa é que as conversas selem o anúncio nos próximos dias.
O entorno de Nunes resistiu a Mello Araújo, mas a mudança no cenário eleitoral com a entrada de Pablo Marçal (PRTB) e José Luiz Datena (PSDB) pressionou o prefeito a aceitar o nome apresentado por Bolsonaro como forma de “amarrar” o apoio do ex-presidente e o tempo de publicidade em rádio e TV a que o PL tem direito. O treinador fez um tour com deputados e conheceu pessoalmente o ex-presidente em Brasília, embora o gesto tenha sido minimizado por Bolsonaro.
Como mostrou o Estadão, apesar do medo de alguns dirigentes partidários, a escolha do coronel Mello tornou-se praticamente inevitável, pois o governador, um dos principais aliados de Nunes, endossou publicamente sua nomeação. Tarcísio defendeu inicialmente que a escolhida fosse a vereadora e sua ex-secretária Sonaira Fernandes (PL). Diante da chegada de Marçal e Datena, porém, ele afirmou no início da semana que “acabou com Bolsonaro” e que era importante que o acordo com Mello Araújo fosse feito “o mais rápido possível”.
Apesar da profusão de nomes apontados como candidatos a vice, os auxiliares de Nunes ressaltam que apenas uma opção além do coronel Mello foi seriamente considerada: o secretário de Relações Internacionais, Aldo Rebelo. A articulação fracassou depois que ele se recusou a aderir ao Republicanos e escolheu o MDB dentro do período de filiação partidária. A dificuldade em criar uma “ chapa pura” para o MDB deu lugar a um impedimento jurídico no dia 6 de junho, com Rebelo optando por permanecer no cargo menos de quatro meses antes da eleição.
Nunes tem evitado citar o nome do coronel sob a justificativa de consultar os líderes dos demais partidos da coligação. O autarca reúne o apoio do PL, Republicanos, Progressistas, PSD, Solidariedade, Avante, PRD, Podemos, Agir e Mobiliza, além do próprio MDB. Antes do almoço com Bolsonaro, disse aos jornalistas que foi um “diálogo normal que estou a ter com todos os outros partidos” e que a decisão final só será apresentada quando a chamada “frente ampla” for consultada. “Então hoje não haverá definição. Teremos um diálogo, uma conversa”.
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