Existe um tipo de carne que tem gerado alarme quanto ao seu consumo devido aos riscos à saúde. Em 2007, a Organização Mundial da Saúde (OMS) chegou a endossar a recomendação do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de não consumir carne processada em qualquer quantidade.
Para proteger a saúde, abster-se do consumo de carnes processadas como embutidos, salsichas, bacon, presunto, entre outras, parece ser uma solução viável, pois aumentam o risco de câncer em humanos.
Para se ter uma ideia, o alerta da OMS foi baseado em um relatório da Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer (Iarc) que classifica as carnes processadas no grupo 1 de agentes cancerígenos. Isto significa que já existem evidências suficientes para associar o consumo destas carnes a um risco aumentado de cancro. Na verdade, o risco de cancro foi colocado no mesmo nível dos agentes cancerígenos famosos, como o tabaco, o amianto e o fumo do gasóleo.
As evidências sugerem que as carnes processadas aumentam especificamente a chance de câncer colorretal. Para se ter uma ideia, o consumo diário de 50 gramas de carne processada, o equivalente a uma salsicha, aumenta em 18% o risco de câncer colorretal.
As carnes vermelhas em geral (bovina, suína, ovina e caprina) também foram classificadas, mas no grupo 2A (prováveis cancerígenas), na mesma categoria do glifosato, princípio ativo presente em alguns herbicidas.
Com base nesses relatos, o Inca recomenda limitar o consumo de carne vermelha a 400 gramas por semana, sem processar carnes em nenhuma quantidade.
Sabe-se que o câncer de intestino está associado ao estilo de vida. Os fatores de risco incluem obesidade e estilo de vida sedentário. Entre as causas do aumento da obesidade também podemos vincular o maior consumo de produtos industrializados em detrimento da comida de verdade.
Portanto, não se trata de suposições. Priorizar o consumo diário de carnes brancas já é uma medida eficiente para a qualidade da dieta. No entanto, não se limita a isso. É necessário manter uma boa ingestão de frutas, verduras e alimentos minimamente processados. Além disso, a prática de atividade física e o controle do estresse também devem ser incorporados ao nosso dia a dia, pois não basta alimentar-se bem enquanto estamos sob muito estresse.
é nutricionista com pós-graduação em Nutrição Clínica Esportiva
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