O governo federal destinou R$ 30 milhões para obras de contenção de encostas em Recife e Cabo de Santo Agostinho, em Pernambuco, e em Belo Horizonte, em Minas Gerais.
A solenidade que marcou a assinatura dos contratos que autorizam o início das obras contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, dos ministros Jader Filho (Cidades) e Alexandre Padilha (Relações Institucionais), além do presidente da Caixa, Carlos Vieira, o vice -presidente do Banco do Brasil, José Ricardo Sasseron, e os prefeitos da cidade.
Segundo o ministro Jader Filho, os recursos serão destinados à contenção e drenagem, procedimentos cada vez mais necessários diante das mudanças climáticas. “A prevenção tem que ser prioridade em todas as esferas de poder deste país, da União, dos estados e dos municípios. Esses eventos climáticos que estamos vendo no Rio Grande do Sul serão cada vez mais frequentes, não só no Brasil, mas em todo o mundo. E as cidades precisam de estar preparadas, resilientes”, afirmou, num comunicado divulgado pela Presidência da República.
Para Recife, foram liberados mais de R$ 4 milhões para obras de contenção de encostas, que beneficiarão cerca de 250 moradores que vivem em áreas de risco. As obras devem começar na próxima segunda-feira (10). No total, as obras somam R$ 44,2 milhões, dos quais R$ 40 milhões estão em construção. O prefeito João Campos também assinou uma operação de crédito no valor de R$ 204 milhões com o Banco do Brasil, a partir de uma renegociação de dívida. Os recursos serão destinados à dragagem do canal, incluindo pavimentação e drenagem, proteção de encostas, recuperação de mercados públicos, requalificação de parques e praças, unidades de saúde e ampliação do hospital veterinário. “As decisões tomadas aqui salvam vidas e impactam vidas em todo o Brasil”, disse ele.
No Cabo de Santo Agostinho, recursos da ordem de R$ 14,57 milhões serão utilizados na segunda etapa de obras de contenção de encostas em vários pontos da cidade. O prefeito Clayton Marques disse que a medida “traz dignidade às pessoas que vivem em áreas de risco”.
Para a capital mineira foram assinados dois contratos: um no valor de R$ 4,8 milhões e outro de R$ 6,4 milhões. O prefeito de Belo Horizonte, Fuad Noman, disse que as “obras são para proteger as pessoas mais pobres, pessoas que, no momento, por falta de opções, acabam morando em áreas de extremo risco”. “As chuvas estão chegando de forma absolutamente inesperada”, destacou.
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