Goiânia – Suspeito de atropelar e matar um segurança, o motorista do carro de luxo Antônio Scelzi Netto, de 25 anos, bebia em vários bares da capital goiana antes do acidente. A informação foi repassada à Polícia Civil por testemunhas.
Segundo a delegada responsável pelo caso, Ana Cláudia Stoffel, laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que o motorista estava sob efeito de álcool, porém, não embriagado, o que pode ser comparado com versões apresentadas por testemunhas.
O acidente aconteceu na madrugada deste domingo (9/6), no Alphaville Flamboyant. A vítima foi atingida na traseira da motocicleta enquanto se dirigia para o trabalho.
Antônio Netto, que não prestou socorro à vítima, fugiu do local, guardou o carro em um condomínio de luxo e se escondeu em um armazém. Durante a parada, o jovem se recusou a fazer o teste do bafômetro.
Ele foi preso e teve sua prisão convertida em prisão preventiva pela Justiça após audiência de custódia realizada na segunda-feira (10).
Risco para a sociedade
Durante a audiência de custódia, a juíza Ana Claudia Veloso Magalhães disse que o motorista Antônio Netto apresenta risco à ordem pública.
“A sanção é reclusão por mais de 4 anos. A ordem pública não pode ficar desprotegida com a sua presença na sociedade, ele não sabe o que é o respeito à lei, ataca, insulta e difunde a nossa sociedade”, disse o juiz ao converter a prisão de flagrante para preventiva.
O tribunal retirou o direito do motorista de dirigir qualquer tipo de veículo pelos próximos quatro anos. Segundo a investigação, após bater na moto de Clenilton Lemes Correia, de 38 anos, na GO-020, Antônio arrastou o guarda por cerca de 200 metros e fugiu do local sem prestar socorro.
“Nunca mais a família poderá abraçar Clenilton, que foi agredido de forma irresponsável e intencional (quando há intenção)”, afirmou o juiz.
Bares turísticos antes de atropelar segurança
De acordo com Polícia Civil de Goiás, a corporação recebeu três denúncias anônimas que afirmavam ter visto Antônio bebendo antes do acidente. Porém, em depoimento, o motorista disse que foi a um bar, não bebeu e estava voltando para casa.
Ainda durante seu depoimento, Antônio Netto disse que não parou para prestar socorro porque ficou em estado de choque ao perceber que a vítima estava morta. A placa da motocicleta da vítima ficou presa no para-choque do carro devido à força do impacto.
Em nota, a defesa do motorista informou que foi concedida liminar para revogar a prisão do suspeito, impondo apenas medidas cautelares além da prisão.
Antônia Araújo, viúva de Clenilton, exigiu justiça para o caso, dizendo que não poderia ocorrer sem impunidade.
“Isso é muito sério. Pura irresponsabilidade. Ele tirou a vida de um pai de família, não pode ficar impune, sei que isso não é a primeira vez e nem será a última”, disse Antônia em tom de indignação.
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