Um dia depois de o dólar atingir a máxima de R$ 5,43, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que a agenda de corte de gastos ganhou “tração” dentro da equipe econômica. Ele se reuniu na manhã desta quinta-feira (13/6), com a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, na sede da Fazenda, e após a pauta os dois conversaram com a imprensa para responder à turbulência no mercado financeiro.
Após as declarações, o dólar caiu para R$ 5,36. Na quarta-feira (6/12), a moeda atingiu seu maior nível em 17 meses.
Segundo Haddad, o ritmo de revisão dos gastos públicos será mais intenso nas próximas semanas, porque o orçamento de 2025 começa a ser montado em julho, e em agosto o texto precisa ser enviado ao Congresso Nacional.
“Estamos nos esforçando muito para isso, fazendo uma revisão ampla, geral e irrestrita do que pode ser feito para acomodar as diversas intenções legítimas do Congresso e do Executivo, mas sobretudo para garantir que tenhamos tranquilidade no próximo ano. ,” ele disse. aos jornalistas.
Questionado se a agenda de revisão de gastos ganhará destaque, Haddad respondeu: “É [a agenda] Está ganhando cada vez mais força com o tempo”, acrescentou.
Ele disse ainda que o Congresso está “muito disposto” a avançar e temas como limitação de supersalários no serviço público, correção de benefícios contrários à lei e melhoria de cadastros voltaram à mesa de discussão. “Tudo isso voltou à mesa. Achamos isso ótimo, porque facilita o trabalho de equilíbrio das contas”, afirmou.
Haddad e Tebet estudam um “cardápio” de opções para corte de despesas, que ainda será submetido à análise do presidente da República. “Estamos absolutamente sintonizados”, garantiu.
Créditos de PIS/Cofins
Haddad disse ainda que a limitação dos créditos do PIS/Cofins poderá ser discutida futuramente em forma de projeto de lei. O tema foi apresentado em forma de medida provisória (MP) na semana passada, mas o trecho que tratava disso acabou sendo devolvido pelo Congresso Nacional, após forte reação do setor produtivo.
Haddad diz que não tem plano B para MP devolvida, que compensou isenção
Esperava-se uma arrecadação de até R$ 29 bilhões com a medida, o que compensaria a renúncia fiscal com a extensão da desoneração da folha de pagamento para 17 setores e pequenos municípios.
Segundo o ministro, porém, a revisão dos gastos continuará, pois foram identificadas fraudes e uso indevido do instrumento. “Esse é o trabalho diário da Receita Federal, localizando brechas que estão sendo mal utilizadas, o que corrompe até o sistema concorrencial”, afirmou.
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